quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Concurso de Beleza

Uma próspera empresa de beleza pediu aos habitantes de uma cidade grande que enviassem fotografias, acompanhadas de uma breve carta explicativa, das mulheres mais belas que eles conheciam. Em poucas semanas, milhares de cartas foram enviados à empresa.
Uma carta, em particular, chamou a atenção dos funcionários e foi encaminhada ao presidente da empresa. A carta era escrita por um menino que, evidentemente, foi criado em um lar com problemas, em algum bairro de extrema pobreza. Este é um trecho da carta, com as devidas correções de grafia:
“Na minha rua mora uma mulher bonita. Eu vou a casa dela todos os dias. Ela me faz sentir o menino mais importante do mundo. Jogamos damas juntos, e ela ouve meus problemas. Ela me entende e, quando vou embora, sempre diz bem alto na porta, que sente orgulho de mim.”
O menino terminava a carta dizendo: “Esta fotografia mostra que ela é a mulher mais bonita do mundo. Espero ter uma esposa tão bonita quanto ela.”.
Intrigado com a carta, o presidente pediu para ver a fotografia da mulher. Sua secretária lhe entregou a foto de uma mulher sorridente, sem nenhum dente na boca, de idade avançada, sentada em uma cadeira de rodas. O ralo cabelo grisalho estava preso em formato de Beirute, e as rugas que marcavam seu rosto eram suavizadas pelo brilho que vinha de seus olhos.
_ Não podemos usar a fotografia desta mulher – explicou o presidente, sorrindo. _ Ela mostraria ao mundo que nossos produtos não são necessários para uma mulher ser bela.
“Não seja o adorno da esposa o que é exterior, como frisado de cabelos,adereços de ouro,aparato de vestuário; seja ,porém , o homem interior do coração, unido ao incorruptível trajo de um espírito manso e tranqüilo, que é de grande valor diante de Deus.” 1 Pe 3:3-4

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